REVISÃO: Death Strikes: The Emperor of Atlantis


 “Estranho, fascinante e assustador. Muito bem feito e deprimentemente relevante. 'Death Strikes: The Emperor of Atlantis ' é uma pequena obra-prima.” — Derf Backderf, autor de Kent State e My Friend Dahmer 

"Esta história em quadrinhos é sombria, engraçada, sangrenta e sombriamente poética." — Maia Kobabe, autora de Gender Queer: A Memoir 



Em "Death Strikes: O Imperador da Atlântida", acompanhamos uma realidade alternativa onde Atlântida não submergiu, mas se tornou uma tirania tecnológica. O imperador, louco por poder, declara guerra total: todos contra todos. Para piorar, a Morte entra em greve, criando um inferno onde a luta é constante, mas ninguém morre.

Na trama, encontramos três personagens principais:

O Imperador: Um tirano arrogante e megalomaníaco, obcecado por guerra e conquista.

A Princesa: Filha do Imperador, ela se rebela contra a tirania do pai e busca uma solução para o conflito sem fim.

O Narrador: Um observador misterioso que acompanha os eventos e fornece comentários sarcásticos sobre a situação.

A história explora temas como o absurdo da guerra, a tirania e a busca pela paz. Através de humor negro e sátira, a HQ questiona a natureza humana e os perigos do poder absoluto.

No final, a greve da Morte termina, mas as consequências da guerra e da tirania do Imperador são irreversíveis. A Princesa, agora imperatriz, enfrenta o desafio de reconstruir um mundo dilacerado pelo conflito.

Com a adaptação de Dave Maass, Patrick Lay e a arte de Ezra Rose, e publicada pela Dark Horse, "Death Strikes: O Imperador da Atlântida" é uma obra instigante que combina ficção científica, fantasia e crítica social. Uma leitura que nos faz refletir sobre os perigos da guerra, a importância da paz e a busca por um futuro melhor.

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